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A arquitetura bizantina

         O grande destaque da arquitetura bizantina  foi a construção de Igrejas, facilmente compreendido dado o caráter teocrático do Império Bizantino. A necessidade de construir Igrejas espaçosas e monumentais, determinou a utilização de cúpulas sustentadas por colunas, onde haviam os capitéis, trabalhados e decorados com revestimento de ouro, destacando-se a influência grega.
        A Basílica de Santa Sofia é o mais grandioso exemplo dessa arquitetura, onde trabalharam mais de dez mil homens durante quase seis anos. Por fora o templo era muito simples, porém internamente apresentava grande suntuosidade, utilizando-se de mosaicos com formas geométricas, de cenas do Evangelho.
        Na cidade italiana de Ravena, conquistada pelos bizantinos, desenvolveu-se um estilo sincrético, fundindo elementos latinos e orientais, onde se destacam as Igrejas de Santo Apolinário e São Vital, destacando-se esta última onde existe uma cúpula central sustentadas por colunas e os mosaicos como elementos decorativos.






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A pintura românica

       A pintura Românica teve pequena expressão. Em alguns casos, as cúpulas das igrejas possuíam pinturas murais de desenho cujos temas mais freqüentes abordavam cenas retiradas do Antigo e do Novo Testamento e da vida de santos e mártires, repletas de sugestões de exemplos edificantes.             Destaca-se o desenvolvimento das Iluminuras, arte que alia a ilustração e a ornamentação, muito utilizada em antigos manuscritos, ocupando normalmente as margens, como barras laterais, na forma de molduras. Fonte: http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=146

A escultura do Renascimento

           Pode-se dizer que a escultura é a forma de expressão artística que melhor representa o renascimento, no sentido humanista. Utilizando-se da perspectiva e da proporção geométrica, destacam-se as figuras humanas, que até então estavam relegadas a segundo plano, acopladas às paredes ou capitéis. No renascimento a escultura ganha independência e a obra, colocada acima de uma base, pode ser apreciada de todos os ângulos.            Dois elementos se destacam: a expressão corporal que garante o equilíbrio, revelando uma figura humana de músculos levemente torneados e de proporções perfeitas; e as expressões das figuras, refletindo seus sentimentos. Mesmo contrariando a moral cristã da época, o nu volta a ser utilizado refletindo o naturalismo.             Encontramos várias obras retratando elementos mitológicos, como o Baco, de Michelangelo, assim como o busto ou as tumbas de mecenas, reis e papas.                           Fonte: http://ww

Arquitetura no período helenístico

           Inspirada diretamente na arte clássica, a arquitetura helenística manteve o uso das ordens gregas (dórica, jónica e coríntia) e a forma canónica do templo, como se verifica nos grandes templos construídos na Ásia Menor . Para além dos templos, o império helenístico teve necessidade de novas tipologias (ginásios, teatros, grandes palácios e altares monumentais) que respondessem à vontade de monumentalidade e às novas funções exigidas pela vida cultural e política do Império. O gosto helenístico pelo conhecimento ditou a constituição de enormes bibliotecas, como as de Pérgamo e de Alexandria .             De entre os edifícios erguidos neste período destacam-se as estruturas realizadas no vasto santuário da cidade de Pérgamo (um dos centros regionais mais ativos do império de Alexandre Magno ), que procuraram competir em monumentalidade e beleza co