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Mitos e lendas envolvem o surgimento de Roma

          O surgimento de Roma, provavelmente em 753 a.C. está coberto de inúmeras lendas e mistérios. A formação dos romanos foi bastante influenciada pelos etruscos e gregos que habitavam em diferentes regiões da península itálica. Dessa forma a arte romana assimilou muito da arte greco-helenística, principalmente em relação à busca pela expressão do ideal de beleza tão perseguido pelos gregos. Já os etruscos que tinham uma arte mais popular procuravam expressar em sua arte um pouco da realidade vivida.
         Geralmente a história do império romano é dividida em três grandes períodos: Monárquico (735 a.C.- 509 a.C.), Republicano (509a.C.- 27 a.C.) e Imperial (27a.C.-476 d.C.) Já em 395 d.C. o império romano é dividido em duas partes distintas Oriental e Ocidental, a primeira continua com a capital em Roma e é invadido pelos germânicos em 476 d.C., já o segundo com capital em Constantinopla permanece até 1453.
          Vejam abaixo o mapa que mostra a extensão máxima do Império Romano e outro que mostra sua divisão em duas partes:

             




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A pintura românica

       A pintura Românica teve pequena expressão. Em alguns casos, as cúpulas das igrejas possuíam pinturas murais de desenho cujos temas mais freqüentes abordavam cenas retiradas do Antigo e do Novo Testamento e da vida de santos e mártires, repletas de sugestões de exemplos edificantes.             Destaca-se o desenvolvimento das Iluminuras, arte que alia a ilustração e a ornamentação, muito utilizada em antigos manuscritos, ocupando normalmente as margens, como barras laterais, na forma de molduras. Fonte: http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=146

A escultura do Renascimento

           Pode-se dizer que a escultura é a forma de expressão artística que melhor representa o renascimento, no sentido humanista. Utilizando-se da perspectiva e da proporção geométrica, destacam-se as figuras humanas, que até então estavam relegadas a segundo plano, acopladas às paredes ou capitéis. No renascimento a escultura ganha independência e a obra, colocada acima de uma base, pode ser apreciada de todos os ângulos.            Dois elementos se destacam: a expressão corporal que garante o equilíbrio, revelando uma figura humana de músculos levemente torneados e de proporções perfeitas; e as expressões das figuras, refletindo seus sentimentos. Mesmo contrariando a moral cristã da época, o nu volta a ser utilizado refletindo o naturalismo.             Encontramos várias obras retratando elementos mitológicos, como o Baco, de Michelangelo, assim como o busto ou as tumbas de mecenas, reis e papas.                           Fonte: http://ww

A escultura barroca

         A aura barroca teve um importante papel no complemento da arquitetura, tanto na decoração interior como exterior, reforçando a emotividade e a grandiosidade das igrejas. Destaca-se principalmente as obras de Bernini, arquiteto e escultor que dedicou sua obra exclusivamente a projeção da Igreja Católica, na Itália. A principal característica de suas obras é o realismo, tendo-se a impressão de que estão vivas e que poderiam se movimentar.         As esculturas em mármore procuraram destacar as expressões faciais e as características individuais, cabelos, músculos, lábios, enfim as características específicas destoam nestas obras que procuram glorificar a religiosidade. Multiplicavam-se anjos e arcanjos, santos e virgens, deuses pagãos e heróis míticos, agitando-se nas águas das fontes e surgindo de seus nichos nas fachadas, quando não sustentavam uma viga ou faziam parte dos altares.